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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Sinceridade

I feel free
I feel freedom
Why they mad?

domingo, 9 de dezembro de 2012

domingo, 10 de junho de 2012

Querida Avó,

Uau, já se passou algum tempo. As memórias são no mínimo engraçadas (para além de vergonhosas).
Sexta foi o meu último dia de secundário. Sem dúvida um dia triste. Quando algo assim acaba não podemos deixar de sentir um vazio. Estou a um passo de me tornar estudante universitária, e a dois passos de me tornar ''adulta''. O tempo passa demasiado depressa, e eu começo a sentir-me apenas uma espectadora naquilo que é a ''minha'' vida. Um dia passa em três segundos, e já é dia 10 de Junho de 2012.
Sinto saudades da minha Avó. A partir daquele terrível dia nunca mais fui a mesma. Mudei e de que maneira. Nunca mais tive o privilégio de sentir o que é a felicidade no seu estado mais genuíno. E acho que nunca voltarei. Perdi um bocado de mim, e sem dúvida um bocado grande. Amo-te muito Avó e espero um dia ser metade da mulher que foste.

Com Amor,

A tua ''rebelde''.

sábado, 25 de setembro de 2010

Saudades

Crescer é uma merda. Viver numa ilha é uma merda. Tenho saudades do meu irmão, de um grande amigo meu, e tudo porque cresceram e foram para o Porto. Quero-vos de volta agora. Quero os nossos momentos, quero chegar a casa e ter-te aqui a me dizer que, apesar do dia ter sido uma porcaria, que vai correr tudo bem. Quero puder falar contigo, sem interrupções. Amo-te mano, amo-te primo, amo-te cunhada, voltem por favor.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Doí. Doí muito. Apetece-me não ter futuro, não ter mais segundos para passar. Apetece-me deitar-me no chão e simplesmente parar de respirar. Sem dor, sem confusão. Só parar, desistir de viver. Sou só uma adolescente e os problemas e sentimentos na adolescência são nulos, são ignorados. Mas doí. Doí muito.